Há quanto tempo você pensa em se dedicar ao seu perfil de produção de conteúdo ou ao da sua marca? Por meio de uma sequência de lives que estou realizando no meu instagram, quero te inspirar a fazer AGORA. Não amanhã, não daqui a seis meses ou quando você tiver as condições perfeitas. Agora.⁣ ⁣Coloque seu cavalinho na chuva!  ⁣ ⁣

Para abrir a sequência de lives, conversei com a  Uni Lee (@unileetips) sobre sua trajetória de produtora de conteúdo. Espero que esse papo te faça entender que o mundo precisa do conteúdo que só você pode produzir. Confira a entrevista abaixo:

Uni, seja bem-vinda! Fico muito feliz de ter você comigo para abrir essa sequência de lives, ainda mais por conhecer de pertinho um pouquinho da sua trajetória. Queria te pedir pra você se apresentar pro pessoal e contar um pouquinho mais sobre você. De onde veio, onde vive, do que se alimenta? 

Uni: Anyong-ha-seyo! Olá Jú! É uma honra participar dessa série tão especial, obrigada pelo convite! Bom, começamos por onde?
Me chamo Uni Lee, sou coreana, tenho 31 anos. Sou designer de moda de formação, formada em curso de Chef de cozinha e já inventei tanta coisa nessa vida! Pra resumir, já trabalhei com marca própria de t-shirts, no varejo e no ramo de vestuário, com produção de marmitas saudáveis (Blend food) e agora estou mais focada na vida louca de produtora de conteúdo no Instagram.

Como nasceu a ideia do perfil Uni Lee Tips? Você sempre encarou o perfil como um trabalho ou tudo começou como uma “brincadeira”? 

Uni: Bom, eu comecei o perfil em agosto de 2015! Agora que me liguei que estou de aniversário, 5 anos. Sim, sempre foi um hobby, digamos assim. Sempre tive muita vontade de compartilhar dicas, lugares, receitas. Mas sempre fui criteriosa ao postar, desde aquela época, nunca fui de postar por postar, sabe? Tinha que ser algo que eu realmente achava legal “passar pra frente”. Mesmo que talvez essas coisas não façam mais sentido hoje, mas naquele momento fizeram. Pra você ter uma noção, minha primeira parceria foi em abril de 2019, ano passado. E até hoje tento trazer a mesma leveza e criteriosidade em relação ao que eu falo e mostro por aqui. Só que a brincadeira hoje ficou mais séria.

No começo você sentia vergonha de compartilhar as suas coisas por lá? As pessoas próximas te apoiaram e entenderam o propósito do seu perfil ou achavam mico? 

Uni: Sentia vergonha sim, e vou falar que eu ainda sinto! As pessoas falam “nossa Uni você fala tão bem. É tão calma.” Mal sabem do meu “suador” por trás das câmeras. Uma coisa é você pensar, né? Outra coisa é você conseguir se expressar na forma que gostaria. Não é fácil. E no começo eu mal aparecia. Passei anos só postando vez ou outra, e só fotos e vídeos de coisas, paisagens, comidas. Demorei muito para colocar a cara nos stories.

E as pessoas próximas não entenderam nada no começo. Esse assunto é pauta para uma outra conversa inteira, de como os familiares e amigos reagiram e reagem até hoje. Mas enfim, posso dizer que o que mais me apoia é meu irmão e minha cunhada, e recentemente minha mãe. Aumentei as vendas dela de forma bem relevante através do Instagram. Ela dizia não acreditar no Instagram; como se ele fosse algo místico, hahaha.

Você sempre teve facilidade em gravar vídeos e “conversar” com a tela do celular?

Uni: Não, nem sempre. Ainda tenho dificuldade, mas vejo o progresso a cada dia. Aí está o negócio! O aprimoramento vem com o volume de conteúdo que você cria, não tem jeito. Eu nunca fui uma pessoa super extrovertida ou super simpática. Hoje me considero bem melhor nesse quesito, mas nunca curti “aparecer”, sabe? Não gostava de falar em público, essas coisas. Mas com a grande vontade de compartilhar coisas por aqui, fui vencendo isso e me sentindo mais segura para falar, gravar e expressar minhas ideias. É algo que venho trabalhando.

E hoje, depois de tanto tempo se dedicando ao perfil, qual é a importância dele na sua vida? Hoje ele é o seu trabalho principal? 

Uni: Então, eu amo criatividade! E no Instagram é um local onde consigo, na maioria das vezes, criar algo novo. Me reinventar. Tenho grande dificuldade em permanecer num local ou num trabalho onde estou engessada, ou quando meus olhos não brilham mais. Não sei explicar.

Hoje o Instagram tomou uma grande proporção na minha vida. Posso dizer que o meu perfil hoje é mais do que meu trabalho. Ele me faz ser uma pessoa melhor, de verdade. Eu busco melhorar como ser humano dia após dia. E não é pra mostrar nas redes sociais não, e sim por esse contato tão real que eu tenho por lá. É muito especial. Tudo aconteceu de forma muito natural (claro que com muita dedicação), mas no tempo que tinha que acontecer. Hoje tenho alguns trabalhos paralelos, mas SIM, o Instagram é o meu principal trabalho.

Uma coisa que eu ouvi esses dias a Thays Lessa falando e concordei muito, foi que muita gente quer começar um perfil de criação de conteúdo pensando em si. “Pra eu ganhar mimos, pra eu ter muitos seguidores, pra eu isso e aquilo.” Mas na verdade a nossa função como produtoras de conteúdo é servir, e não ser servida. Inspirar as pessoas com uma dica pequena, uma indicação, uma receita, um conteúdo inspirador. Você concorda com isso?

Uni: Exatamente. Concordo 100%! Eu acho que foi por isso que “deu certo” comigo. Como eu disse antes, sempre foi pela super vontade de compartilhar coisas que pudessem ser benéficas, de certa forma, para outras pessoas. E eu não vejo outro jeito de dar certo, sabe? Acredito que pessoas que só pensam em si ou em tirar vantagens, podem até fazer certo “sucesso”, mas vai chegar um momento que vai ser insustentável. Não tem como. 

Quero saber se você é assim como eu, que em todo lugar que vai, tudo que faz, já tá pensando na oportunidade de compartilhar conteúdo, tá toda hora fomentando novas ideias, novos vídeos… O Bruno (meu namorado) até hoje reclama que nunca pode comer a comida na hora que ela chega, porque eu sempre tenho que gravar primeiro. Por aí funciona assim também?

Uni: Sempre! Inclusive tenho uma mania bizarra. Eu passo quase o dia inteiro “conversando” mentalmente sobre inúmeros assuntos que acho legais. Como se eu tivesse falando com os seguidores e amigos. Estruturo as frases, construo pensamentos e reflexões, analiso se a dica é válida ou não. E 99,9% eu não posto e 0,01% acaba virando conteúdo. Outra coisa que preciso confessar é que penso muito, mas tenho um pouco de preguiça às vezes, ou até acabo esquecendo. Estou me acostumando aos poucos com essa vida. Mas tento ao máximo fotografar e filmar tudo que posso.

Essa constante busca por criar conteúdo já te fez se sentir esgotada? Como você lida com isso e com seu tempo de descanso? Seus seguidores sentem falta quando você fica sumida e te cobram algo? 

Uni: Em alguns momentos sim. Às vezes parece dar um pane no sistema. Um vazio. Até uma culpa por não estar produzindo. Sabe como é né, Ju? Às vezes me sinto exausta sim porque é bem cansativo. A mente não para, 24 horas pensando e matutando. Hoje não tenho dias específicos de descanso mas aos finais de semana costumo dar uma sumidinha. E ao longo da semana, quando me percebo muito cansada, acabo fazendo pequenas pausas. É importante se perceber nesse sentido. Graças a Deus não sinto cobrança em relação aos seguidores não. Será que eles não sentem saudade de mim? hahahaha

Quando surgem esses dias que dá vontade de jogar tudo pro alto e vender sua arte na praia, quais são as pequenas coisas que te motivam a continuar no Instagram?

Uni: Tem uma frase que eu gosto muito que é “PESSOAS PRECISAM DE PESSOAS”. E na internet, que tem gente de tudo que é jeito, gente ruim, gente louca, gente boa… eu sempre digo que precisamos cada dia mais de pessoas boas compartilhando conteúdo por aqui. Seja o que for, todos têm algo bom para compartilhar. Mesmo que seja repostar conteúdos bacanas que consomem. O que me faz permanecer por lá são as pessoas, com toda certeza! O fato de eu poder ser útil e servir uma ÚNICA pessoa que seja, é grandioso demais pra mim. É muito gratificante, REAL!

Sempre que a gente se encontra, falamos sobre as dificuldades de ser produtora de conteúdo em uma cidade como Joinville, que ainda não parece muito preparada para lidar com influenciadores como um canal de mídia, né? Você sofreu – e ainda sofre – pra fazer as marcas entenderem a importância de um trabalho de influência?  Qual benefício você acha que um influenciador pode trazer para uma marca? 

Uni: Vou começar falando de algo que escutei numa live da XP investimentos esses dias sobre criadores de conteúdo e isso ficou ecoando na minha cabeça para todo sempre, porque é exatamente como eu penso. Primeiro que eu acho que dizer que somos influenciadores digitais é minimizar o nosso trabalho a somente essa função. Eu nem gosto muito de usar esse termo pra te falar bem a verdade. Sei que é mais conhecido assim e também não vejo problema em me associarem, mas gosto de dizer que sou uma criadora de conteúdo, uma comunicadora. A partir do momento que você cria um conteúdo de qualidade, que você consegue se expressar de forma alinhada com a essência da empresa ou de qualquer outro assunto, você ACABA influenciando. Entende? A influência é uma consequência. 

E realmente, as vezes o difícil é fazer a empresa entender tudo isso. Todo processo e importância desse veículo de divulgação incrível! É até assustador o poder da imagem, da fala, do vídeo (principalmente no Instagram) hoje em dia. As empresas ao contratarem um produtor de conteúdo ou digital influencer (como queiram chamar), tem esse “peso” de mais uma pessoa falando da sua marca. É diferente de você falar da própria marca ou do próprio produto. Claro, pra fazer sentido, precisa ser alguém que tenha um perfil alinhado com a empresa/produto. E para isso é bacana pesquisar, analisar e TESTAR.

O trabalho do produtor de conteúdo, ao meu ver, é um complemento. São mais DUAS mãos trabalhando para fortalecer a imagem da marca, reforçar o propósito da empresa, informar pontos importantes, anunciar campanhas, desenvolver um outro olhar para o mesmo produto, criar desejo de consumo, e tantas outras coisas! São infinitas possibilidades geradas e construídas. 

E quando as marcas te perguntam sobre a questão do retorno do investimento, como eles podem saber que aquele trabalho com você tá dando certo, que as pessoas estão sendo impactadas? Porque a gente sabe que nem todo mundo que é impactado hoje por uma marca vai consumir no mesmo momento. Talvez seja daqui a 6 meses, ou quando ela estiver precisando daquele serviço vai lembrar do que você indicou, né? 

Uni: Isso é um assunto bem complicado. Eu acho que uma parceria já começa na base da confiança, sabe? Ou pelo menos, deveria ser assim. As pessoas gostam do produtor de conteúdo, gostariam da imagem dele associado a marca deles, e aí decidem contratar. Nesse momento, a marca e o produtor de conteúdo precisam confiar um no outro. Quando não começa desse jeito, é complicado.

Em relação às pessoas impactadas e o retorno do investimento: são coisas muito difíceis de serem mensuradas, por inúmeros motivos. Primeiro que se o conteúdo for bom, pessoas serão impactadas e com certeza haverá retorno, conversão em vendas, enfim. Algumas empresas querem saber desse número de conversão, do tempo que irá trazer o retorno, de quantos reais eles vão faturar com a divulgação, de quantos minutos você vai falar sobre tal coisa, de qual vai ser o resultado… E ISSO NÃO EXISTE! São pessoas falando para pessoas! Tudo pode acontecer! Não existe exatidão. E a pior coisa do mundo é querer exigir um número ou cobrar algo engessado. Isso MATA o produtor de conteúdo. A gente trabalha com criatividade, precisamos de espaço e liberdade para criar e fazer um bom trabalho.

Existe o fato também de os seguidores seguirem suas dicas, comprarem na loja que você indicou, contratarem um serviço de um parceiro seu e simplesmente NÃO FALAREM. O porquê disso ainda vou descobrir, porque sinceramente não entendo. Inclusive às vezes tenho cupom de desconto e eles não usam. Vai entender, né? Então vai muito da sensibilidade e a vontade da empresa para entender isso. E quando elas entenderem, tudo vai ficar mais eficiente. Tudo começa  a fluir.

Já teve empresa que me falou assim: “Ai Uni, depois dos seus stories só vieram 3 clientes. Então pra gente não valeu a pena.” Oi? Pensa comigo.: se a empresa fez a parte dela, tendo um bom conteúdo nas redes sociais, um bom atendimento, um bom produto e no fim das contas, um cliente satisfeito, NÃO SÃO 3 VENDAS.
São 3 PESSOAS que vão virar clientes, e que se der tudo certo, serão clientes por muito e muito tempo! Entendem o valor disso?

Tem alguma situação engraçada ou absurda que você já teve ao tentar contato ou tentar fechar com alguma marca?

Uni – MUITAS! Mas vou contar uma mais recente aqui. Esses dias estava fechando uma parceria com uma lavanderia. Eu estava sem máquina de lavar roupas e seria interessante pra mim. E é de assunto que amo falar né, sobre coisas de casa. Estava conversando pelo Whatsapp com eles (com o filho do dono, na verdade). Até ajudei a colocar uma bio mais bonitinha no perfil deles, já pensando nos meus seguidores que iam entrar ali depois, e seria mais fácil para entender e achar as informações. Aí fui pessoalmente pra fechar negócio. E normalmente eu cobro um valor mensal + um valor em permuta (produtos ou serviços), mas claro, tudo depende da parceria. Nesse caso, como era algo que eu estava precisando e iria contratar de qualquer forma, sugeri anteriormente para o filho de fazermos uma permuta nos primeiros meses para que eles conhecessem meu trabalho e também porque pra mim seria interessante naquele período. Ele deu ok.

Fui lá no dia, com uma sacola de roupas para lavar, falei com o pai (dono da lavanderia) expliquei tudo certinho e ele disse que tudo bem, que queria testar pra ver. Tirei a sacola do carro, havia filmado quando tava saindo de casa e tudo para produzir conteúdo. Aí ele disse “Mas como assim? Eu não posso liberar pra você lavar roupa aqui antes de você me trazer resultados!”. E eu fiquei paralisada, imóvel, chocada. Como ele quer que eu entregue resultados se eu nem experenciei o serviço dele? Não faz sentido algum! Aí entra aquele ponto que eu falei da confiança. Ou você confia ou não tem como iniciar uma parceria saudável. No fim das contas, ele queria que eu divulgasse, falasse sem ter o produto em mãos, sem saber como é o serviço… e se aparecesse alguém, ele ia me liberar para eu lavar minhas roupas. Conforme fossem lavando com ele, eu poderia ir lavando as minhas. Tipo assim: “Uni, liberou duas calcinhas pra você hoje, pode vir!”, hahahaha. 

Agora um momento de ensinamentos: teve algo que você quebrou muito a cara lá no começo e que percebeu que não dava certo pra você e resolveu mudar e fazer diferente?

Uni: Acho que o mais difícil foi aprender a se filmar, a transformar o que via e sentia em conteúdo, a falar no timing dos stories, essas coisas! Ainda é um eterno aprendizado né? Mas é algo que bati muito a cabeça sim e tenho uma boa e uma má notícia. A má é que de fato precisa de volume, de quantidade de vezes fazendo tais coisas para ir aprimorando, não tem atalho, nem mágica. E a boa é mais uma dica mesmo: quanto antes começar, melhor. Não espere o tempo perfeito, ou aquele projeto ficar pronto. Inicie HOJE. Aos poucos você vai amadurecendo e construindo o teu próprio jeitinho de se comunicar. 

Preciso comentar algo aleatório, sobre o episódio da porteira do meu prédio que te reconheceu quando você veio trazer um pedaço de bolo pra mim. Ela até me disse que você era toda pequenininha, e não parecia nos stories. Você já passou por alguma outra situação assim, que te reconheceram na rua ou que você percebeu que a pessoa ficou te olhando muito? Qual é a sensação?

Uni – Sim! Uma querida! Diz ela que me achou bem linda MAS bem pequenininha, hahaha. Será que as pessoas acham que sou grande? Acontece bastante de pessoas muito aleatórias dizerem que me seguem e me assistem. Pessoas que nem tenho contato sabe? Nem pelo Instagram. Aí levo um mini susto. E fico pensando porque a pessoa nunca interagiu comigo… E volta e meia recebo direct falando “te vi, fiquei te olhando mas não tive coragem de falar com você”. Por mais engraçado que seja, gostaria que viessem falar comigo! É uma sensação estranha, peculiar, mas muito legal também. 

Se você pudesse deixar alguns conselhos para quem quer produzir conteúdo também mas tem medo ou vergonha, quais seriam?

Uni: Eu digo que começar a produzir conteúdo no Instagram é uma decisão. Não adianta. Enquanto você só pensar no que vão falar de você ou do que vão achar, você vai continuar travada. E vai deixar de postar muita coisa. O tempo todo. A vergonha da gravação em si, de falar com o celular, tudo isso é normal. Mas conseguimos ir administrando com o tempo. Até hoje não tenho essa facilidade em fazer stories publicamente. Mas vou cada dia me soltando um pouco mais. Uma coisa que ajuda é você imaginar que o celular é uma pessoa, tipo uma amiga mesmo, e não um aparelho. Aí quebra um pouco o gelo e conseguimos falar de forma mais natural. 

Quais são os próximos passos (além daquelas metas secretas que a gente só guarda pra gente) que você almeja alcançar com o seu perfil?

Uni: O próximo passo será melhorar o que estou fazendo hoje. Sempre buscando propósito em cada passinho que eu der. Eu pretendo conseguir me programar melhor em relação a postagens dos conteúdos, pois isso consome demais de mim. E também prezo muito por manter a qualidade do conteúdo. Então pretendo ir alinhando cada vez mais meus parceiros, para que eu possa ter e manter poucos e bons. 

Uni, foi muito especial essa conversa com você! Foram tantas dicas valiosas, que espero que muita gente tenha acesso a esse conteúdo. Obrigada pela sua disponibilidade e por sempre ser uma apoiadora na minha vida. Se fosse pra deixar um conselho final para quem quer começar a produzir conteúdo ou quem quer contratar um deles, qual seria?

Uni: Bom, vou aproveitar para deixar uma dica para as empresas que querem contratar esse serviço com produtores de conteúdo: valorizem o trabalho desses profissionais, trabalhem em conjunto com eles, vejam além das métricas e números de seguidores, não engessem a criatividade e aproveitem esse veículo de divulgação incrível! Sei que algumas empresas ainda são pequenas. Mas invistam assim que puderem. 

E um recado para produtores de conteúdo: Respeite seu público. Com todo amor e carinho. Ele é quem realmente importa. Se posicione! Dê o devido valor a você e ao seu trabalho! E por último: Cuidado com seu ego. Lembre-se diariamente o porquê de você estar aqui. Do seu real propósito.

 



QUER ASSISTIR A LIVE NA ÍNTEGRA? 

Você pode conferir o vídeo completo clicando aqui. Também rolou uma conversa bem intimista onde contamos vários bafões dos bastidores da nossa vida de produtoras de conteúdo, e você pode assistir aqui.

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